terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Amortecedores, quando trocar ?

Os amortecedores são muito importantes no nosso carro. Eles são responsáveis por controlar e diminuir o balanço e as oscilações que o carro sofre. Apenas lembramos do amortecedor quando ele está ruim. O nosso conforto sai bem prejudicado.

Quem dá o molejo e o conforto do carro é a mola, mas sem a ajuda do amortecedor, a cada vez que se passasse em cima de uma lombada, o carro ficaria balançando por um bom tempo, o que seria bem irritante.

O amortecedor trata de fazer com que o balanço da mola pare rapidamente. Como podemos fazer para que o amortecedor tenha uma maior vida útil? Como devemos usar o carro para que ele seja menos prejudicado e continue funcionando bem?

Uma coisa importante a fazer é escolher caminhos mais suaves. Se você pode chegar até a sua casa por uma rua de asfalto e outra de paralelepípedos, você já sabe qual delas deve usar para desgastar menos o amortecedor, é óbvia a escolha.

Se os amortecedores tiverem que trabalhar menos, vão poder durar mais. Se tiver que passar por uma rua ruim, sem alternativas, escolha fazer isso devagar. O mesmo vale para as lombadas, passe por elas sem pressa.

Para sermos mais gentis com nossos amortecedores, temos sempre que verificar todo o conjunto da suspensão. Se ela estiver boa, não vai maltratar eles. Verifique as buchas. SE tiver alguma rachada ou gasta, tem que trocar.

As molas também devem estar boas. Se tivermos molas que já passaram da hora da troca, elas vão cair, ou seja, sustentar menos o carro. Com isso, o veículo inteiro estará apoiado em cima dos amortecedores, o que vai fazer com que eles se gastem bem rápido.

Quando trocar os amortecedores? Algumas marcas dizem que temos de fazer a troca a cada 30.000 quilômetros, mas isso nem sempre é necessário. Se o uso que você faz do carro é sempre suave, ou se você sempre anda em estrada, pode ser que eles durem o dobro disso, tranquilamente.

E como saber se os amortecedores estão bons? Balance um canto do carro, tanto da dianteira quanto da traseira, empurrando aquela parte com força para baixo. O carro deverá balançar no máximo uma vez.

Se ele balançar mais do que isso, os amortecedores não estão bons mais. E prepare-se, pois eles são meio caros. E a idéia de que as molas são mais baratas é errada. Elas muitas vezes custam 80% do valor do respectivo amortecedor.

Desvendando o Cãmbio Automático

O câmbio automático é um sistema de troca de marchas automático realizado pelo sistema de transmissão do automóvel, que detecta a relação entre a velocidade (km/h) e a rotação do motor (rpm) para decidir pela troca automática da marcha, desta forma o sistema se propõe a manter a rotação do motor quase constante e o câmbio automaticamente faz a troca das marchas. Nos sistemas modernos com câmbio automático a troca das marchas está quase imperceptível ao motorista.

Nos Estados Unidos desde a década de 1950 quase todos os veículos utilizam-se deste sistema. Este sistema se opôe ao sistema de câmbio mecânico ou câmbio manual mais comum no Brasil.

Vantagens e desvantagens:

Vantagens: facilidade, conforto, segurança, maior durabilidade do motor e de todos os componentes da transmissão (caixa, eixos, diferencial, etc).

Desvantagens: maior consumo (na tecnologia convencional de conversor de torque e engrenagens planetárias; novas tecnologias como a CVT ou sistemas de embreagem automática não apresentam aumento no consumo em relação ao câmbio manual) e custo elevado em relação ao câmbio mecânico (essencialmente pela baixa procura; observa-se o oposto em países nos quais a popularidade do cambio automático é maior que a do câmbio manual, como nos EUA).

Configuração:

Esquema do câmbio automáticoNormalmente o câmbio automático apresenta as seguintes opções:

P - Park: para estacionar, recomendado para dar a partida e desligar o motor do automóvel. Bloqueia as rodas de tração.

R - Reverse: marcha-a-ré.

N - Neutral: ponto morto. Posição que pode ser usada ao dar a partida e desligar e dar partida. Não bloqueia as rodas de tração.

D - Drive: para movimentar o veículo para frente, usado na maior parte do tempo de direção.

4 - 3 - 2 - 1: Posições que permitem o bloqueio das marchas 4, 3, 2 e 1. O bloqueio é usado em situações extremas quando o veículo troca várias vezes de uma marcha para outra. Por exemplo, em um aclive acentuado, ao se colocar na posição 2, impede-se o veículo de automaticamente trocar para a posição 3. Dessa forma bloqueia-se uma posição de marcha específica e não ocorre a troca automática entre elas. O mesmo procedimento é usado no freio motor.

Tendências:

A tendência do mercado internacional de automóveis de uso geral é pela extinção do câmbio mecânico, que proporciona menor segurança e maior desgaste dos componentes dos veículos, principalmente pela diversidade nos modos de direção dos usuários.

Essa tendência também se observa na medida que novas tecnologias venham a substituir o componente trator dos veículos (motor), atualmente a combustão interna, por motores elétricos de alto rendimento. Diferentemente do motor à combustão, as tecnologias de chaveamento elétrico conseguem fornecer ao motor elétrico características de torque constante em quase todos os regimes de rotação. Logo, não existe a necessidade da caixa de transmissão; o próprio motor opera em uma única marcha em qualquer velocidade.

Opiniões:

Embora no Brasil exista um grande preconceito em relação ao câmbio automático, tem se observado um aumento considerável nas vendas de veículos equipados com tal tecnologia, principalmente no segmento de médio porte. Esse fato se deve ao conforto proporcionado pelo câmbio automático em qualquer situação, que retira do motorista o trabalho de decidir o regime de operação do veículo.

A maioria dos motoristas que critica o câmbio automático nunca teve contato com um. Alguns afirmam que o carro perde "esportividade" com a adoção de tal câmbio. Outros ainda acreditam que o câmbio automático "foi feito para quem não sabe dirigir".

Opiniões à parte, o fato é que o câmbio manual é um dos poucos exemplos de equipamentos que permanecem à margem do automatismo. E isso, ao ponto de vista dos especialistas do setor, é passageiro.

Sistema de Pontos na CNH - Infrações

Como são contados os pontos na CNH?

O motorista deverá atingir 20 pontos de infração no período de um ano (a partir da data da primeira infração). Caso esse fato ocorra a carteira de motorista estará suspensa provisoriamente. Se após a primeira infração cometida, passar-se um ano e o motorista não somar 20 pontos, sua primeira multa será abatida, e assim sucessivamente. No caso de São Paulo, clique aqui e confira quantos pontos você tem na carteira de motorista.

Nossa ferramenta permite elaborar o recurso on-line das multas de trânsito, com a argumentação jurídica necessária. Depois, é só imprimir e levar ao Detran ou ao órgão autuador.

Como funciona o abatimento automático de pontos ?

Para entender como funciona, vamos imaginar uma motorista que no dia 15 de maio de 2002 tenha cometido uma infração e com isso somou cinco pontos em sua carteira. Em julho, ele comete uma outra infração e, com isso, soma mais sete pontos. No dia 5 de outubro, por causa de outra infração, ele soma mais cinco pontos. Sua primeira multa como vimos acima ocorreu em 15 de maio de 2002, se no ano seguinte, nesta mesma data, o motorista não tiver somado 20 pontos, os pontos referente a sua primeira infração caem.

Como o motorista do nosso exemplo cometeu 17 pontos de 15 de maio de 2002 a 15 de maio de 2003, os pontos referente a sua primeira multa (5 pontos, no caso) serão desconsiderados. Então, o Detran passa a contar os próximos 12 meses a partir da data da infração seguinte. Se em 20 de julho de 2003 ele não tiver completado 20 pontos, os sete pontos daquela infração também caem. Em 5 de outubro de 2003 também cairão os últimos cinco pontos, se o motorista não tiver completado 20 pontos. Essas datas servem de exemplo, você deverá administrar as suas multas com base na data das mesmas.

O que ocorre quanto o motorista tem 20 pontos na carteira?
Quando o motorista atingir 20 pontos ou mais, ele será submetido a um processo administrativo, que decidirá sobre a suspensão do seu direito de dirigir. O condutor é notificado do excesso de pontos e tem prazo de 60 dias - a partir da data do recebimento da notificação - para apresentar sua defesa prévia. Se não o fizer dentro do prazo, seu processo será julgado com base nos dados disponíveis no sistema do Detran de seu estado.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

O Cinto de Segurança !!!

O cinto de segurança é um dispositivo simples que serve para proteger sua vida e diminuir as conseqüências dos acidentes. Ele impede, em casos de colisão, que seu corpo se choque contra o volante, painel e pára-brisas, ou que seja projetado para fora do carro.

Mas não são só os motoristas que devem usá-lo. Os passageiros, também devem usar o cinto de segurança, até mesmo quando ocupam o banco traseiro dos veículos.

Leia abaixo algumas curiosodades sobre o uso do cinto de segurança:

- Sem o cinto, as chances de se machucar em um acidente são 4 vezes maiores e não apenas para os ocupantes do banco dianteiro.

- Na hora de um acidente, o passageiro de trás é jogado contra o banco dianteiro com o peso de um elefante.

- Em um levantamento feito pelo Hospital Sara Kubitscheck de Brasília, revela que de cada dez vítimas de acidente de trânsito atendidas pelo hospital, três estavam no banco traseiro, e não usavam o cinto de segurança.

- 30% das lesões fatais em colisões foram causadas porque a vítima bateu contra o volante.

Portanto motoristas e passageiros, usem sempre o cinto de segurança!

O que é o tal do GPS ?

Para que serve um GPS (Global Positioning System)

Utilizando-se de sinais de satélites, um aparelho de GPS fornece a sua posição exata em qualquer lugar da terra.

Mas... saber apenas a sua posição em coordenadas não lhe servirá de nada, é preciso ter uma série de informações adicionais para que o aparelho de GPS seja útil.

Exemplo: você é raptado em sua casa e levado à um lugar distante sem que tenha possibilidade de ver por onde esta indo. Lá você é solto com um aparelho de GPS nas mãos, mas este está vazio* sem nenhum dado complementar, a única coisa que o GPS pode fazer por você é lhe indicar que não está andando em círculos.

Neste mesmo caso se no GPS estiver gravado a coordenada da sua casa, basta seguir a indicação do GPS e voltar.

* Alguns modelos de GPS possuem um mapa base, que no caso do exemplo acima, lhe indicaria as cidades próximas de onde você foi deixado.

A dupla GPS/mapa é a combinação perfeita, com estes dois elementos você se localiza no mapa e planeja o seu deslocamento, melhor ainda se o GPS estiver conectado em um computador portátil, assim você terá a sua posição indicada no mapa em tempo real.

Já está disponível para algumas cidades brasileiras sistema de orientação automática através de GPS e informações de vias e endereços.

http://www.apontador.com.br/

http://maplink.uol.com.br/destinator/

Uma das funções mais interessantes do GPS é a possibilidade de compartilhar informações sobre caminhos. Os aparelhos de GPS registram o caminho percorrido e este pode ser salvo em computador e utilizado posteriormente por você mesmo ou outra pessoa. O melhor programa para o intercâmbio de dados entre o computador e o GPS é o Trackmacker http://www.gpstm.com/port/

Este registro do caminho percorrido possibilita também fazer o caminho de volta, sem risco de se perder.

Tem surgido atividades de lazer envolvendo o uso do GPS tipo caça ao tesouro, exploração, etc. Os dois mais famoso são

http://www.geocaching.com/ - onde os participantes criam um esconderijo e outros tem que localizá-los

http://www.confluence.org/ - onde os participantes tem que ir até onde coordenadas inteira de graus (latitude/longitude) se cruzam.

Além destes tipos de uso, o GPS é uma ferramenta de trabalho para diversas áreas comerciais e produtivas, mas em alguns destes casos é preciso usar aparelhos de GPS muito mais precisos e que custam muito mais caros que os aparelhos para uso simples

Eu preciso de um GPS?

Bom! Depois de todo enunciado sobre para que serve um GPS, talvez você tenha visto alguma utilidade interessante, principalmente no que tange a orientação e exploração em passeios e viagens e neste caso uma nova pergunta surge em sua mente:

Qual o aparelho de GPS comprar?

A marca recomendada é a Garmin (www.garmin.com) não que seja a melhor, mas porque é a mais comum e você encontra uma infinidade de softwares e informações.

as características mais interessantes para o uso em passeios, explorações e aventuras

alta sensibilidade de recepção – ajuda a captação dos sinais de satélites em condições severas. Indispensável

capacidade de pontos por tracklog (gravação do caminho)

Hoje não dá para ter um modelo com sem a capacidade de 10.000 pontos

Os modelos com cartão de memória possibilitam fazer a gravação do trajeto no mesmo aumentando o limite para a capacidade do cartão, com um simples cartão de 64 Mb dá para por mapas e ainda gravar milhões de pontos de trajetos.

Altímetro barométrico

indica a altitude pelo modo padrão (pressão atmosférica), mas tirando o fato dos modelos com estas características terem uma tela exclusiva da função que mostra um perfil altimétrico e dados relativos a altitude, esta característica fica com pouca prioridade.

Bússola eletrônica

indica os pontos cardeais através do magnetismo da terra e não precisa-se estar em movimento. É útil apenas quando se está parado

Inclusão de mapa

Existem alguns mapas já disponíveis e esta característica permite que você use a memória de mapa para carregar a sua coleção de trajetos.

Visor de bom tamanho para visualização em movimento.

O modelo top para uso manual e em veículos é o GPSMAP 76CSX ou 60CSX (tem tudo isto acima)

Baterias

A melhor opção é usar baterias recarregáveis ao invés de baterias alcalinas. Lembramos que alguns modelos usam baterias especiais, impossibilitando o uso de qualquer outro modelo de bateria.

Qual escolher?? (preços em dolar no EUA e em Reais no Brasil em agosto/2008)

A lista abaixo é uma sugestão particular minha para usar o GPS nas mais variadas situações e todos eles tem alta recepção do sinal de satélite e aceitam mapas.

GPSMAP 76 CSX - 250 / 1.000 - mais robusto e flutua

GPSMAP 60 CSX – 300 / 1.000

A linha Etrex é ideal para usar na mão, mas nada impede se ser usado em bike, moto ou carro, o único detalhe que pode ser um pouco inconveniente é ter um visor de tamanho menor, por outro lado, o seu tamanho menor fica com uma estética melhor no guidão de uma bike.

ETREX VISTA HCx – 200 / 760 – irmão menor dos modelos 60 e 76 acima descritos.

Etrex Venture HC – 110 / 540 - A opção com melhor custo beneficio, ele não tem altímetro barométrico, bússola eletrônica e cartão de memória. sua memória interna é de 24 Mb, suficiente para colocar muitos mapas e trajetos convertidos p/ mapas de fundo.

tanto a linha etrex quanto as linhas 60 e 76 possuem outros modelos, mas com diferenças de preço menores que 20% não vale a pena comprar o modelo inferior apenas pela economia, em todo caso as OUTRAS opções nas linhas Etrex, 60 e 76 seriam:

76 Cx
60 Cx
Legend HCx
Summit HC
Etrex H

ATENÇÃO - Não compre um GPS sem a capacidade de alta recepção. (todos os modelos sugeridos acima possuem esta característica)


Uma opção de GPS com visor bem maior, ideal para carros e motos (mesmo sendo um pouco inconveniente pelo tamanho pode ser usado na mão e na bike) é o 276C. Lembrando que este modelo não possui alta sensibilidade para captação do sinal do satélite, mas como a sua antena é externa melhora bastante a captação. Outros pontos a considerar são:

Bateria - o 276C usa modelo especial, no caso do uso em carro ou moto isto não é uma característica negativa, pois nestes casos o ideal é conectá-lo ao sistema elétrico do veiculo, por onde se pode também carregar a bateria do GPS.

Cartão de memória - Aqui também o 276C usa um modelo especifico da própria Garmin

A Garmin tem duas linhas novas: Oregon e Colorado, mas alem de serem caros, pois são lançamentos, há também possíveis incompatibilidades (por enquanto) com alguns programas existentes no mercado, entretanto se quiser arriscar opte pela linha Oregon, a qual é mais resistente, mas fique com os modelos 200 ou 300, os demais só tem como adicional mapas do EUA.

Se você quer um GPS apenas para ter orientação nas cidades e rodovias, então a linha Nüvi é a mais adequada, mas antes confirme se existem mapas rateáveis na região que pretende usá-lo.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Conservação e limpeza de veículos (Parte 2)

A lavagem e a conservação periódica contribuem para preservar o valor do veículo. Clique nos itens abaixo:

Conservação periódica

Uma conservação periódica adequada contribui para preservar o valor do seu veículo. Poderá ser também condição para assegurar o direito de garantia no caso de danos por corrosão ou de deficiências na pintura da carroceria.

A melhor proteção do veículo contra as influências ambientais nocivas é a lavagem freqüente e a aplicação de produtos de conservação. Quanto mais tempo os resíduos de insetos, excrementos de aves, resinas das árvores, poeiras das estradas e industriais, manchas de asfalto, partículas de fuligem e outros sedimentos agressivos permanecerem aderidos à superfície do veículo, mais persistente será o seu efeito destruidor. Em temperaturas elevadas, devido, por exemplo, a uma exposição ao sol, o efeito corrosivo aumenta.

Os produtos necessários para uma perfeita conservação de seu veículo podem ser adquiridos nos Concessionários Volkswagen. A Volkswagen oferece, entre outros, uma série de produtos de conservação da pintura, especialmente desenvolvida para a marca. Deve-se guardar as respectivas instruções de utilização até acabar o produto.

Os produtos de conservação podem ser tóxicos. Guarde, por isso, os produtos de conservação sempre nas embalagens originais fechadas, fora do alcance das crianças - perigo de intoxicação!

Antes de aplicar um produto, leia sempre as instruções de utilização e as recomendações na respectiva embalagem. O uso inadequado destes produtos pode ser nocivo à saúde e provocar ainda danos no veículo. Se, na utilização dos produtos, forem libertados vapores nocivos, a aplicação deverá ser realizada, se possível, ao ar livre ou em áreas bem ventiladas.

Nunca utilize combustível, óleo do motor, removedor de esmalte ou outros fluidos voláteis. Estes produtos são tóxicos e facilmente inflamáveis - perigo de incêndio e explosão!

Nunca utilize latas de alimentos, garrafas ou outras embalagens para guardar produtos de conservação, pois as pessoas nem sempre conseguem identificar seu conteúdo - perigo de envenenamento!

Antes de lavar ou aplicar um conservante no veículo, desligue o motor, puxe o freio de estacionamento e retire a chave do cilindro da ignição.

Nunca tente remover a sujeira, a lama ou o pó, com a superfície do veículo seca. Não utilize também com essa finalidade um pano ou esponja secos, para não riscar a chapa nem os vidros do seu veículo. A sujeira, lama e pó deverão ser amolecidos com água abundante, antes de serem removidos.

Observação ambiental:

Na compra de produtos de conservação, escolha produtos ecológicos.
As sobras de produtos de conservação não devem ser lançadas no lixo doméstico. Observe as instruções nas embalagens.
Lavagem automática do veículo

No caso de haver peças especiais montadas no seu veículo, por exemplo, bagageiros, antena de emissores-receptores, etc., deve-se alertar o responsável pela lavagem automática. A antena de teto original de fábrica deve ser removida antes de se iniciar os processos de lavagem automática. Observe também os avisos nas placas expostas no estabelecimento.

A pintura do veículo é tão resistente que o veículo pode ser normalmente lavado, sem problemas, em uma instalação de lavagem automática. A solicitação a que a pintura é efetivamente submetida depende muito das características construtivas da instalação de lavagem e do tipo de escovas, da filtragem da água, bem como dos produtos utilizados na lavagem e conservação. Se, após a lavagem, a pintura estiver fosca ou apresentar riscos, deve-se chamar a atenção do responsável pela lavagem. Se for necessário, passe a utilizar uma instalação de lavagem diferente.

Após a lavagem do veículo, o efeito de frenagem poderá ser mais demorado devido à presença de umidade ou de gelo, no inverno, nos discos e nas pastilhas dos freios. Convém secar primeiro os freios (vide manual de instruções).

Lavagem manual do veículo

Dissolva a sujeira e remova-a com água.
Limpe o veículo com uma esponja macia, uma luva ou uma escova apropriada, de cima para baixo, começando pelo teto, sem exercer muita pressão.
Lave, com freqüência, cuidadosamente a esponja, a luva ou a escova utilizada.
Só utilize xampu ou sabão neutros se houver sujeiras persistentes.
Lave, por último, as rodas, os pára-choques, a região abaixo da soleira da porta etc., utilizando, de preferência, uma segunda esponja.
Enxágüe o veículo com água em abundância.
Seque a pintura com um pano macio.
Nas regiões de clima frio, seque as palhetas do limpador do pára-brisa e respectivas superfícies de encosto, para que não fiquem coladas com o gelo.
Aplique spray de silicone para borrachas de vedação.
Lavagem com sistemas de alta pressão

Respeite rigorosamente as instruções de utilização da instalação de lavagem por alta pressão, com relação ao valor da pressão e à distância de aplicação.
Mantenha uma distância suficiente em relação aos materiais moles, material de isolação acústica e aos pára-choques pintados.
Não aponte o jato de limpeza diretamente sobre as fechaduras das portas / cilindros das fechaduras.

Evite a lavagem por alta pressão de vidros cobertos com gelo.
Não utilize mangueiras de pressão com jato concentrado.
Após uma lavagem do veículo, evite manobras de frenagem abruptas e repentinas.
Seque primeiro os freios (vide manual de instruções).

ATENÇÃO!

Somente lave o veículo com a ignição desligada
Proteja as mãos e os braços do contato com peças de metal com cantos vivos, quando limpar a parte inferior do veículo ou o lado interno das rodas - perigo de lesão!
A presença de umidade ou gelo no sistema de freios pode prejudicar a eficácia dos freios - perigo de acidente!

Após uma lavagem do veículo, evite manobras de frenagem abruptas e repentinas.
Seque primeiro os freios (vide manual de instruções).
Nunca lave os pneus com mangueiras de pressão com jato concentrado. Mesmo que se utilize uma maior distância de aplicação e que o tempo de atuação seja curto, poderão ocorrer danos, visíveis ou não, nos pneus - perigo de acidente!
Nunca tente remover a sujeira, a lama ou o pó, com a superfície do veículo seca. Não utilize também com esta finalidade um pano ou esponja secos, para não riscar a pintura ou os vidros do seu veículo.

Lavagem do veículo em climas frios: se o veículo for lavado com uma mangueira, tenha o cuidado de não dirigir o jato de água diretamente sobre as fechaduras nem sobre as junções das portas e das tampas - perigo de congelamento.

O veículo preferivelmente não deve ser lavado sob um sol intenso. A temperatura da água não pode exceder os 60 °C, caso contrário, poderão ser causados danos no veículo.
Para evitar danos no veículo, mantenha uma distância suficiente em relação aos materiais moles, como tubulações de borracha, peças de plástico e material de isolação. O mesmo se aplica à limpeza de pára-choques pintados. Quanto menor a distância entre o bico da mangueira de alta pressão e a superfície, maior será a solicitação do material

Observação ambiental:
Somente lave o veículo em locais especialmente previstos para isso, para que a água com eventuais resíduos de óleo não entre nas canalizações de esgoto.

Deve-se basicamente utilizar produtos que não sejam abrasivos e que confiram a pintura proteção contra a ação de agentes externos. A aplicação destes produtos deverá ser feita quando as caracteristicas impermeabilizantes do produto (formação de gota sobre a superfície) reduza-se drasticamente. É importante salientar que seja utilizado produtos neutros e específicos na lavagem do veículo e a aplicação de produtos para conservação da pintura , deve ser feita manualmente.

Indicamos os produtos abaixo relacionados por apresentarem excelente performance na conservação da pintura.

NOME COMERCIAL FORNECEDOR
Cera Grand Prix Tradicional - com proteror UV Ceras Johnson
Cera Grand Prix Extreme - com película acrílica Ceras Johnson
Cera Carnu Ceras Johnson
Auto Brilho 3 M
Cera Protetora Plus 3 M


Polimento da pintura

O polimento só é necessário quando a pintura do seu veículo tiver perdido o brilho e este já não for recuperável com a aplicação de conservantes. Os Concessionários Volkswagen poderão orientá-lo sobre esta necessidade.
Se o polimento utilizado não contiver substâncias conservantes, terá que ser aplicado no final um produto de conservação da pintura.
As peças com pintura fosca ou de plástico não podem ser tratadas com produtos de polimento nem com cera.
O veículo não deve ser polido em um ambiente com areia e pó.

Conservação de peças de plástico

As peças de plástico não podem entrar em contato com solventes. Se não for suficiente uma lavagem normal, utilize produtos especiais que não contenham solventes. Informe-se em um Concessionário Volkswagen sobre os produtos recomendados.

Limpeza dos vidros e espelhos externos


Umedeça os vidros com um produto para limpeza de vidros à venda no mercado, à base de álcool.

Enxugue os vidros com uma flanela limpa ou um pano que não desfie.
Utilize uma pequena escova para remover o gelo/neve dos vidros e dos espelhos.
A Volkswagen recomenda aditivos específicos para limpeza dos vidros, à venda em um Concessionário Volkswagen (respeite as proporções e cuidados indicados na embalagem).
Para enxugar os vidros, utilize um pano limpo ou uma flanela. Não utilize a mesma flanela de limpeza da carroceria para enxugar os vidros, pois os resíduos dos produtos conservantes podem sujá-los.

Para remover o gelo, deve-se utilizar, de preferência, uma pequena escova. Se optar por uma espátula de plástico, não a utilize em movimento de vaivém, desloque-a sempre no mesmo sentido.

Os resíduos de borracha, óleo, gordura ou silicone podem ser removidos com um produto limpador de vidros ou um solvente de silicone.
Os resíduos de cera só podem ser eliminados com um produto especial, à venda nos Concessionários Volkswagen.

Os resíduos de cera no pára-brisa podem provocar uma trepidação das palhetas do limpador. Reabastecendo o reservatório do lavador com um produto que contenha um solvente de cera, podem ser eliminadas as trepidações; um produto limpador de vidros com solventes de gorduras não elimina os resíduos.

Nunca remova a neve e o gelo dos vidros e dos espelhos com água quente, pois correrá perigo de o vidro trincar!

Os filamentos do desembaçador do vidro traseiro encontram-se do lado de dentro. Para não danificar os filamentos do desembaçador do vidro traseiro, não afixe autocolantes pelo lado de dentro.

Limpeza das palhetas do limpador do pára-brisa / vidro traseiro

Levante o braço do limpador do pára-brisa / vidro traseiro.
Limpe com cuidado o pó e as sujeiras das palhetas com um pano macio.
Limpe as palhetas com produto de limpeza dos vidros. Se estiverem muito sujas, utilize uma esponja ou um pano.

Recoloque o braço do limpador pára-brisa / vidro traseiro no vidro.
No caso de frio intenso e quando houver geada, antes de acionar o limpador, verifique se as palhetas não estão coladas no vidro! Se o limpador for ligado com as palhetas coladas pelo gelo, tanto as palhetas como o motor do limpador podem ser danificados!
Conservação das juntas de borracha

Limpe o pó e as sujeiras das juntas de borracha com um pano macio.
Aplique periodicamente um produto conservante especial nas borrachas de vedação.
As juntas de borracha das portas, janelas, etc. conservam a sua elasticidade e têm uma maior duração se forem, às vezes, protegidas com um produto de conservação de borrachas (por exemplo: spray de silicone).
Impede-se, desta forma, um desgaste prematuro das juntas de vedação, evitando-se infiltrações de água. As portas abrem-se com mais facilidade. As borrachas de vedação bem conservadas não ressecam tão facilmente no inverno.

Cilindros das fechaduras

Recomendamos um spray com propriedades lubrificantes e anticorrosiva, principalmente após as lavagens e em épocas frias.
Não utilize produtos que contenham substâncias solventes de graxas na fechadura da porta.

Limpeza das peças cromadas

Limpe as peças cromadas com um pano úmido.
Remova as manchas ou resíduos de sujeiras com um produto de limpeza de cromados.
Utilize um pano macio e seco para polir os cromados. Nunca utilize na conservação de cromados produtos com efeito abrasivo.
Não limpe nem faça o polimento das peças cromadas em um ambiente com pó e areia.

Cavidades

Todas as cavidades expostas à corrosão são submetidas, de fábrica, a uma proteção de longa duração.
Esta conservação não precisa ser verificada nem retocada. Se, com temperaturas externas elevadas, escorrer um pouco de cera das cavidades, ela pode ser removida com uma espátula de plástico e benzina.

Observação ambiental:
Para remoção da cera escorrida com benzina, é necessário respeitar as prescrições de segurança e defesa do meio ambiente.

Rodas de aço

Limpe as rodas de aço periodicamente com uma esponja separada.
O pó de abrasão dos freios pode ser eliminado com um produto de limpeza industrial. Eventuais danos na pintura das rodas de aço devem ser rapidamente eliminados, antes de formar ferrugem.

Nunca lave os pneus com mangueiras de pressão de jato redondo. Mesmo que se utilize uma maior distância de aplicação e que o tempo de atuação seja curto, poderão ocorrer danos, visíveis ou não, nos pneus - perigo de acidente!
A presença de umidade ou gelo no sistema de freios pode prejudicar a eficácia dos freios - perigo de acidente! Imediatamente após uma lavagem do veículo, evite manobras de frenagem súbitas. Convém secar primeiro os freios (vide manual de instruções).
Pise com cuidado no pedal do freio, para testar os freios.
Evite manobras de frenagens súbitas, logo após uma lavagem do veículo.
Leia e respeite as informações e recomendações constantes no manual de instruções.

Rodas de liga leve

Lave as rodas de liga leve para eliminar o pó abrasivo e aplique nas rodas um produto de limpeza sem ácidos a cada duas semanas.
Proceda a uma cuidadosa aplicação de cera nas rodas a cada três meses.
Para que o aspecto decorativo das rodas de liga leve se mantenha por muito tempo, é necessária uma conservação periódica. Se o pó abrasivo dos freios não for lavado periodicamente, a liga leve será atacada.

Utilize sempre um produto especial de limpeza sem ácidos para limpar as rodas de liga leve.

ATENÇÃO!

Não podem ser utilizados produtos de polimento da carroceria nem outros produtos abrasivos para conservar as rodas. No caso da camada protetora de verniz ter sido danificada, por exemplo, pela projeção de pedras, deve-se proceder a sua imediata reparação.
Nunca lave os pneus com mangueiras de pressão de jato redondo. Mesmo que se utilize uma maior distância de aplicação e que o tempo de atuação seja curto, poderão ocorrer danos, visíveis ou não, nos pneus - perigo de acidente!

A presença de umidade ou gelo no sistema de freios pode prejudicar a eficácia dos freios - perigo de acidente! Imediatamente após uma lavagem do veículo, evite manobras de frenagem súbitas. Convém secar primeiro os freios (vide manual de instruções).
Pise com cuidado no pedal do freio, para testar os freios.
Evite manobras de frenagens súbitas, logo após uma lavagem do veículo.
Leia e respeite as informações e recomendações constantes no manual de instruções.

Proteção do Chassi

As partes inferiores do veículo possuem uma proteção contra influências químicas e mecânicas.

Como não há forma de impedir que essa camada protetora seja afetada com o uso, recomenda-se que se mande inspecionar e, se necessário, retocar a camada protetora das partes inferiores, de preferência antes do início e no final da estação fria.

Recomendamos que mande executar quaisquer retoques e medidas adicionais de proteção anticorrosiva em um Concessionário Volkswagen. Os Concessionários Volkswagen dispõem dos produtos de retoque apropriados e dos equipamentos necessários, além de estarem a par das técnicas de aplicação.

Nunca utilize produto adicional de proteção do chassi nem produtos anticorrosivos para tubos de escapamento, catalisadores e placas de proteção térmica. Estas substâncias podem incendiar-se com o calor do sistema de escapamento ou das peças do motor - perigo de incêndio!

Limpeza do compartimento do motor

O compartimento do motor e a superfície do agregado propulsor recebem de fábrica um tratamento anticorrosivo.

Os Concessionários Volkswagen dispõem dos produtos de limpeza e conservação indicados e equipamentos necessários para esta finalidade.

Quando o compartimento do motor é submetido a uma limpeza com produtos solventes de gordura ou quando se faz uma lavagem do motor, elimina-se quase sempre também a proteção anticorrosiva. Por isso, é recomendável solicitar em seguida a aplicação de um produto de proteção anticorrosiva para uma conservação duradoura de todas as superfícies, rebordos, ranhuras e peças do compartimento do motor.

ATENÇÃO!

Antes de realizar quaisquer trabalhos no compartimento do motor, atente para as recomendações "Instruções de segurança nos trabalhos a serem realizados no compartimento do motor" (vide manual de instruções).
Antes de efetuar um trabalho na caixa coletora de água, deve-se retirar a chave da ignição como medida de precaução, considerando-se que os limpadores podem ser involuntariamente ligados, resultando em perigo de lesão.
Desligue o motor, puxe o freio de estacionamento e retire sempre a chave da ignição, antes de abrir a tampa do compartimento do motor.
Deixe arrefecer o motor antes de limpar o compartimento do motor.
Proteja as mãos e os braços do contato com peças de metal com cantos vivos, quando limpar a parte inferior do veículo, o lado interno das rodas ou as calotas das rodas - perigo de lesão!
A presença de umidade ou gelo no sistema de freios pode prejudicar a eficácia de frenagem - perigo de acidente!

Imediatamente após uma lavagem do veículo, evite manobras de frenagem bruscas.
Nunca toque no ventilador do radiador, que tem comando termostático e pode entrar automaticamente em funcionamento, mesmo com a ignição desligada e depois de retirada a chave da ignição!

A caixa coletora de água, localizada na frente do pára-brisa, deve ser limpa periodicamente para manter desobstruídos os orifícios de escoamento e evitar que folhas, pétalas de flores, etc. penetrem o habitáculo através do sistema de aquecimento e ventilação, nos veículos sem filtro de poeira e pólen.

Observação ambiental:

Como em uma lavagem do motor são arrastados pela água restos de gasolina, lubrificantes e óleos, a água contaminada precisa ser purificada através de um separador de óleo. Por isso, o motor deve ser lavado em um Concessionário Volkswagen ou em postos de serviço.

Limpeza dos materiais sintéticos e do painel de instrumentos

Utilize apenas um pano limpo que não desfie, umedecido em água, para limpar as peças de plástico e o painel de instrumentos. Se isso não for suficiente, utilize na limpeza e conservação produtos especiais que não contenham solventes.

Nunca limpe o painel de instrumentos e a superfície dos módulos do airbag, com produtos de limpeza ou sprays que contenham solventes. Os produtos que contêm solventes tornam as superfícies porosas.

Em caso de acionamento dos airbags, podem ocorrer lesões consideráveis, motivadas pelas peças de plástico que se soltam. Os produtos de limpeza que contêm solventes, amônia ou cloro atacam os materiais.

Estofamentos e revestimentos de tecido

Os estofamentos e os revestimentos de tecido e do teto devem ser periodicamente aspirados, para remoção das sujeiras grudadas à superfície que podem penetrar nos tecidos com o uso. Não utilize nenhum sistema de jato a vapor, pois isso pode fazer com que a sujeira penetre ainda mais no tecido.

Limpeza normal

Recomendamos a utilização de uma esponja macia ou de um pano que não desfie, à venda no mercado. A limpeza com uma escova deve ficar reservada ao revestimento do teto e tapetes, visto que as outras superfícies de tecidos podem danificar-se se forem escovadas.

No caso de sujeira superficial generalizada, pode-se recorrer a uma limpeza com espuma especial para esse efeito. A espuma é aplicada sobre a superfície do tecido com uma esponja macia, esfregando-se levemente. Evite, porém, que os tecidos fiquem encharcados. Em seguida, a espuma deve ser removida com panos secos e absorventes, utilizando o aspirador depois de totalmente seco.

Remoção de manchas

Na limpeza de manchas, poderá ser necessário limpar não apenas o local das manchas, mas toda a superfície, especialmente se existirem sujeiras generalizadas devido ao uso. Caso contrário, a superfície limpa poderá ficar mais clara do que a superfície não limpa.

As manchas de bebidas (como por exemplo café ou suco de fruta) podem ser removidas com uma solução de detergente neutro, que deve ser aplicada com uma esponja. No caso de manchas difíceis, pode-se aplicar um removedor de manchas especial diretamente sobre a área atingida. Em seguida, é necessária a limpeza com água limpa para remoção de todos os resíduos do removedor de manchas. Para isso, a água deve ser aplicada com um pano úmido ou com uma esponja, absorvendo-se em seguida a umidade com panos secos.

As manchas de chocolate ou de cosméticos devem ser removidas com um removedor de manchas especial. Em seguida, o removedor de manchas deve ser eliminado com uma esponja úmida.

Para remover manchas de gordura, óleo, batom ou canetas esferográficas pode-se utilizar um sabão neutro. As partículas de gordura ou de tinta devem de ser absorvidas com um material apropriado. É necessário um tratamento posterior com água, sem encharcar os revestimentos.

Se os estofamentos e os revestimentos estiverem muito sujos, recomendamos que encaminhe o seu veículo uma empresa de limpeza especializada.

Cuidado!

No caso de manchas mais difíceis, solicite o trabalho a uma empresa especializada para evitar danos.

Os produtos de limpeza que contêm solventes atacam o material.
As partículas de pó e de sujeiras introduzidas nos poros, pregas e costuras podem provocar atrito e danificar a superfície do couro.

Os materiais em velcro dos vestuários podem danificar os estofamentos e revestimentos. Atente para que não haja a possibilidade de materiais com velcro entrarem em contato com os estofamentos e revestimentos.
As peças do vestuário com partes pontiagudas ou rígidas, ou cintos com arestas mais agressivas podem danificar os estofamentos e os revestimentos.

Limpeza do couro

Devido à elevada qualidade dos tipos de couro utilizados e as particularidades destes materiais (tais como, a sua sensibilidade aos óleos, lubrificantes, sujeiras, etc.), são necessários alguns cuidados no seu uso e conservação.

Por isso, é possível que peças de vestuário escuras (especialmente quando estiverem úmidas e o tingimento for deficiente) manchem os estofamentos de couro dos bancos. As partículas de pó e de sujeiras localizadas nos poros, pregas e costuras podem provocar atrito e danificar a superfície do couro. O couro deverá ser, por isso, submetido a uma conservação periódica, conforme orientações aqui descritas.

Ao fim de um período mais longo de utilização, os bancos de couro adquirem uma "aparência" típica e inconfundível. Trata-se de uma característica do couro natural que certifica a sua qualidade.

Quando necessário, limpe as regiões sujas dos revestimentos de couro com um pano de algodão ou de lã umedecido.

Para remoção de sujeiras mais difíceis:

Limpe os pontos mais sujos com um pano embebido em uma solução suave de detergente (2 colheres de sopa de sabão neutro para 1 litro de água).

Tenha o cuidado de não molhar excessivamente o couro, para que não penetre água pelas costuras.

Em seguida enxugue com um pano macio.
Remoção de manchas:

Remova as manchas recentes à base de água (como, por exemplo, café, chá, sucos, sangue) com um pano ou papel absorvente ou utilize, no caso de manchas ressecadas, um removedor de manchas apropriado.

Remova as manchas recentes à base de gordura (como, por exemplo, manteiga, maionese, chocolate) com um pano ou papel absorvente ou utilize um removedor de manchas apropriado, no caso da mancha não ter penetrado muito na superfície.
No caso de manchas ressecadas, utilize um spray solvente de gorduras.
Trate as manchas especiais (como, por exemplo, canetas esferográfica, marcadores de texto, esmaltes de unha, graxa) com um removedor de manchas especial para couros.

Conservação do couro:

Faça semestralmente uma aplicação de conservante de couro à venda nos Concessionários Volkswagen.

Aplique o produto em quantidades moderadas.
Limpe em seguida com um pano macio.
Aplique periodicamente e após cada limpeza um produto de proteção específico para a conservação do couro.

Limpe o couro a cada 2 ou 3 meses e remova toda sujeira detectada.
Remova eventuais manchas de caneta esferográfica, tinta, batom, graxa, etc. com a máxima brevidade possível.

Conserve também a cor do couro. Retoque os pontos desbotados com um produto especial.
Em caso de dúvidas sobre a conservação e limpeza do couro, consulte o seu Concessionário Volkswagen.

Cuidado!

O couro não pode ser tratado com substâncias solventes (como, por exemplo, gasolina), cera, graxa para calçado e outros produtos do gênero.

No caso de manchas mais difíceis, solicite o trabalho a uma empresa especializada, para evitar danos.

As partículas de pó e de sujeira introduzidas nos poros, pregas e costuras podem provocar atrito e danificar a superfície do couro.

As peças do vestuário com partes pontiagudas ou rígidas, ou cintos com arestas mais agressivas podem danificar definitivamente o couro.

Remova imediatamente quaisquer líquidos que tenham sido derrubados com um pano absorvente, visto que a superfície de couro não resiste por muito tempo à penetração de líquidos.
No caso de um período de imobilização mais demorado ao ar livre, proteja o couro de uma exposição direta ao sol, para que não desbote. É normal uma ligeira alteração da cor devido ao uso.

Limpeza dos cintos de segurança

Os cintos de segurança sujos poderão obstruir o seu enrolamento automático.

Mantenha os cintos limpos e controle periodicamente o estado de conservação de todos os cintos de segurança.

Puxe o cinto de segurança sujo totalmente para fora e deixe o cadarço desenrolado.
Lave os cintos de segurança sujos com uma solução morna de água e sabão neutro.
Deixe secar o cadarço do cinto que foi lavado.
Só enrole o cinto de segurança quando o cadarço estiver seco pois a presença de umidade pode danificar o enrolador automático.

ATENÇÃO!

Controle periodicamente o estado de conservação de todos os cintos de segurança. Se detectar danos no cadarço do cinto, nas ligações, no enrolador automático ou no fecho, substitua o cinto de segurança e também o fecho fixado no banco, em um Concessionário Volkswagen.
Os cintos não podem ser lavados quimicamente, pois os produtos químicos podem danificar a resistência do tecido. Os cintos de segurança também não podem entrar em contato com líquidos ácidos.

Os cintos de segurança danificados devem ser imediatamente substituídos por cintos de segurança com as mesmas características e da mesma versão. Poderá ser necessária uma substituição dos cintos de segurança, após um acidente, mesmo que não haja danos visíveis.
Cuide para que não entre corpos estranhos ou líquidos no fecho do cinto de segurança, caso contrário, poderão resultar em falhas de funcionamento do fecho e do próprio cinto de segurança.
Não tente reparar um cinto de segurança com as próprias mãos. Os cintos de segurança nunca podem ser submetidos a qualquer tipo de alterações nem desmontados por pessoa não qualificada.

Leia e respeite sempre as informações e recomendações relativas aos cintos de segurança constantes no manual de instruções.

Limpeza dos porta-objetos e do suporte para bebidas

Para limpar o porta-objetos, o suporte para bebidas e a guarnição de plástico e cinzerros, umedeça com água um pano limpo que não desfie e faça a limpeza. Se isso não for suficiente, poderá ser utilizado na limpeza e conservação, produtos especiais que não contenham solventes.
Agora é mãos a obra deixar o seu veículo mais do que 100%. Aquisivel e você, uma parceria de sucesso. Acesse: http://www.aquisivel.com.br/

Como avaliar o preço de um veículo ?

Na maioria das vezes ficamos em dúvida na hora de comprar ou vender um veículo semi-novo com relação ao seu real vaor e mercado. Para isso, existe disponível na internet um mecanismo eficaz e que demostra parametros corretos dos preços praticados no mercado; ou seja, a tabela da FIPE (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas. (http://www.fipe.com.br/). Vale lembrar que além da FIPE as condições do veículo também contam pontos após essa avaliação. Consulte uma loja idônea e vendedores especializados para além de realizar seu sonho de um veículo mais novo, não venha a ter futuros inconvenientes com relação ao veículo comprado.
O que é a Fipe:
A Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas - Fipe é uma entidade de direito privado, sem fins lucrativos, criada em 1973 para apoiar o Departamento de Economia da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP), com destacada atuação nas áreas de pesquisa e ensino.


O que faz a Fipe:
A Fipe estuda os fenômenos econômicos e sociais com base no instrumental teórico e metodológico da Economia, com o propósito de contribuir para:
- o debate dos problemas econômicos e sociais do país;
- a formulação de políticas econômicas e outras políticas públicas;
- a avaliação da importância dessas políticas para o crescimento sustentável da economia brasileira, o fortalecimento do sistema produtivo, o aumento da competitividade do país, a melhor distribuição da renda e a eliminação da pobreza.


Como opera:
Para alcançar seus objetivos, a Fipe conta com uma equipe de profissionais especializados, com larga experiência nas áreas de ensino e pesquisa, e uma estrutura adequada para:
- colaborar com instituições públicas e privadas, nacionais e estrangeiras, acadêmicas ou não, na elaboração, gestão e avaliação de programas de desenvolvimento econômico e social;
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- apoiar a divulgação de conhecimentos econômicos e correlatos por meio de publicações técnicas, periódicos, monografias, internet e outros canais de comunicação;
- realizar pesquisas demandadas pelos setores público e privado, dentro dos padrões acadêmicos, que permitam simultaneamente a produção de informações e a capacitação de pessoal especializado;
- fornecer bolsas de estudo a alunos e professores ligados ao Departamento de Economia da FEA-USP, colaborando para a formação de profissionais de elevado nível técnico.
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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Conservação e limpeza de veículos (Parte 1)

Carpete:

Chiclete: Coloque uma pedra de gelo e remova após o endurecimento

Açúcar: Aplique água morna e enxugue

Balas e doces: Aplique glicerina, seguida pela receita doméstica* e enxugue

Batom: Retire o excesso com espátula. Passe um pano umedecido com benzina, seguido pela receita doméstica* e enxugue

Sorvetes e frutas: Aplique a receita doméstica* e lave com água morna. Enxugue

Lama: Aplique sabão neutro. Depois, use água morna e enxugue

Leite: Primeiro, use água morna. A seguir, aplique sabão neutro e enxugue

Óleos, graxa e gorduras: passe um pano com benzina e, depois, outro com água

Perfume: Use a receita doméstica* e enxugue.

Sangue, urina e vômito: Aplique a receita doméstica* e enxugue

*Receita doméstica
Um litro de água morna, uma colher de sopa de vinagre branco e sabão neutro


Estofamento

Use o mínimo possível de água. Os bancos possuem espumas que absorvem o líquido. Por isso, é difícil secar as peças por completo

A maioria das manchas pode ser limpa com água e sabão neutro, enxugando a seguir

Óleo, graxa e gordura devem ser "enxugados". Primeiro, remova o excesso. Depois, passe um pano umedecido com benzina

Se a mancha não sair na primeira tentativa, leve o veículo para um lava-rápido. O tecido pode estragar se você insistir

Pintura

Manchas de concreto de garagens que caem sobre a pintura tente tirá-la o mais depressa possível. Se ela já secou, corte um limão ao meio e passe sobre a mancha até que ela desapareça. Depois enxágüe bem para retirar todo o resíduo do limão

Manchas de combustível misture óleo de motor sem uso com gasolina em uma porção de estopa ou flanela e esfregue no local afetado. Quanto mais recente for a mancha maior a eficiência dessa dica.

Atenção:

Evite lavar o motor, quando for usar água com alta pressão deve ter cuidado para não direcionar o jato para o motor e não molhar partes onde não pode haver entrada de água como o filtro de ar.
Depois de tomar chuva não é recomendável passar pano ou flanela para secar o carro. A poeira que se acumula com o dia a dia pode riscar a pintura.

Não coloque detergente no reservatório do limpador de pára-brisa pois ele pode cair na pintura e manchar.

Dicas sobre Direção Defensiva

O que é Direção Defensiva?

Dirigir defensivamente é o ato de conduzir o veículo de modo seguro, para evitar qualquer tipo de acidente.Além dos procedimentos fundamentais para realizar uma viagem segura, como respeitar a sinalização e os limites de velocidade, utilizar cinto de segurança nos bancos dianteiros e traseiros, transportar crianças em dispositivos adequados, outras dicas são importantes para a prevenção de acidentes nas rodovias.

Esse tipo de direção, tem como principal finalidade mostrar que além de você, existem outros condutores e pedestres, que também exigem cuidados.Portanto lembre-se: Dirigir defensivamente consiste em estar atendo com você e com os outros ao seu redor, antecipando-se a atos inseguros próprios e principalmente de terceiros.

Curvas

Um dos segredos de dirigir com segurança é saber fazer uma curva corretamente. Nunca entre em excesso de velocidade numa curva. Freie sempre antes. Caso seja inevitável frear durante a curva, não pise no freio de uma só vez, dê leves pisadas, acertando a direção do veículo. Ao frear na curva, seu carro perde a aderência ao solo porque a força centrífuga tende a jogá-lo para fora da pista Você deverá fazer a curva pisando levemente no acelerador, o que aumenta a aderência do seu carro.No caso de uma curva fechada e em descida é aconselhável trocar a marcha por outra mais reduzida (terceira ou segunda). Assim você pode continuar acelerando.

Distância

Mantenha a distância: grandes filas de veículos são muito perigosas, principalmente quando os carros estão colados. Qualquer freada mais brusca pode iniciar colisões sucessivas. Quanto maior a velocidade do tráfego, maior deve ser a distância entre carros. Só assim você pode acompanhar, com segurança e a tempo, as evoluções do tráfego.Mantenha 2 segundos de distância do veículo que segue a sua frente. Como regra básica, utilize um ponto de referência como, por exemplo, uma árvore. Após o veículo da frente passar pelo ponto de referência, comece a contar 51, 52 (representam dois segundos). Se o seu veículo ultrapassar o ponto de referência após você ter pronunciado 52, então você estará mantendo uma distância adequada.
O deslocamento de ar causado por veículos maiores (caminhões, ônibus e carretas) afeta a estabilidade de seu veículo com impulso lateral; deve-se acelerar se for ultrapassar ou reduzir se for ultrapassado.Os ventos transversais, também, interferem na estabilidade de seu veículo. Quanto mais rápido se anda, mais “leve” fica o veículo, devido ao colchão de ar que se forma entre o fundo dele e a pista. Mantenha os vidros entreabertos, segure firmemente o volante e reduza a velocidade em situações desse tipo.

Viagem segura

Na teoria, todos os motoristas sabem que é necessário fazer a revisão do veículo antes de viajar. Na prática, não é bem assim. Uma pesquisa realizada pela consultoria Scaringella Trânsito revelou que o estado do veículo influenciou 27,1% dos acidentes analisados. Por isso, nunca é demais o alerta: antes de pegar a estrada, faça uma revisão do veículo.
Os cuidados com o veículo podem começar num posto de combustível. Quando for abastecer o carro, o motorista pode aproveitar para fazer algumas checagens simples: conferir o nível do fluido do radiador, óleo (motor e freio) e a água para o limpador de pára-brisa. Também deve verificar se os pneus estão bem calibrados. Caso estejam carecas, é melhor substituí-los. Numa oficina de sua confiança, o motorista deve fazer a checagem dos freios e da parte elétrica do veículo. Todas as luzes e setas devem estar funcionando corretamente. Se alguma estiver queimada, será necessário trocá-la.
É importante checar se estão no carro todas as ferramentas obrigatórias: macaco, chave de roda e triângulo para sinalização. Também vale a pena ter outras ferramentas, como jogo de chaves fixas, chaves de fenda e lanterna. Além disso, o extintor de incêndio deve estar dentro do prazo de validade.

Além da parte mecânica e elétrica, o motorista não pode esquecer de verificar se os cintos de segurança estão funcionando perfeitamente. Eles devem ser usados por todos os integrantes do carro, mesmo para percorrer pequenas distâncias. Crianças com idade inferior a 10 anos devem viajar no banco traseiro, com cinto de segurança. Nunca transporte crianças em pé ou entre os bancos.Os cuidados acima mencionados valem também para as motos. É importante lembrar que tanto o motociclista quanto a pessoa que estiver na garupa devem usar capacetes. Um alerta importante do Inmetro: os capacetes devem ter a marca do Instituto. A presença dessa marca indica que o produto passou por todos os testes de qualidade exigidos por lei e oferece segurança ao usuário.
Os cuidados com o veículo são fundamentais para diminuir o risco de acidentes, mas não são suficientes. A atenção na condução do automóvel e a obediência às leis de trânsito contribuem significativamente para que todos tenham uma viagem tranqüila.


Animais na rodovia


Embora façam parte do cotidiano da estrada, certos "freqüentadores" podem se tornar perigosos caso o motorista não saiba como lidar com eles. Acidentes com animais, por exemplo, são mais comuns do que se pensa, principalmente nas rodovias próximas a zonas rurais.Colidir com um cavalo é muito pior do que pode parecer. Em muitos casos, a batida pode destruir o veículo, com conseqüências fatais para seus ocupantes. Mas se engana quem acha que só os animais de grande porte são perigosos. Desviar bruscamente de um cachorro quando se está a 120 km/h é uma manobra que pode terminar fora da pista.


Veja alguns cuidados a serem tomados:


- Ao avistar animais na pista, a primeira atitude a tomar é reduzir a velocidade e jamais buzinar, para não assustar os bichos.
- Pelo mesmo motivo, você não deve ligar o farol alto nessas situações. Animais assustados podem ter reações inesperadas, o que torna o momento ainda mais imprevisível. Eles também podem ficar paralisados de susto, congestionando a via.
- Ultrapasse os animais que estiverem atravessados na pista sempre por trás, de modo a diminuir a velocidade de reação do animal. Lembre-se: bois e vacas não recuam, diferente dos cavalos, que podem ter reações inesperadas.
- Ao passar por uma boiada ou um outro agrupamento de animais, vá em primeira marcha e lembre-se, nunca buzine. Também feche os vidros por motivo de segurança.
- Diante de animais de pequeno porte (um cachorro, por exemplo), a tendência natural é frear ou desviar bruscamente, principalmente quando se está trafegando em alta velocidade. Antes de qualquer manobra, veja pelo retrovisor para ver se não vem nenhum carro atrás. Um movimento inesperado pode provocar um acidente.
- Após passar por um animal, pisque os faróis para os carros que vierem no sentido oposto e faça um sinal com a mão para baixo, mostrando quatro dedos. Na "linguagem da estrada", você está avisando que há animais na pista.



Os maus hábitos ao volante

Quem não tem pelo menos um ?

saiba que:

Os maus costumes ao volante podem prejudicar o veículo, e acabam exigindo uma manutenção precoce. Leia alguns exemplos abaixo e evite-os:
Segurar o automóvel na embreagem – Controlar o veículo com a embreagem numa subida, faz com que o platô não pressione o disco de embreagem contra o volante do motor. Isso acaba provocando um deslizamento entre o disco e o volante, prejudicando os componentes da embreagem, com possibilidade até de comprometer partes do motor.
Virar o volante com o veículo parado – Força excessivamente o pinhão e a cremalheira da caixa de direção, diminuindo sua vida útil, além de prejudicar os pneus e forçar as buchas de suspensão.
Esperar o motor aquecer – Esta prática, além de desnecessária acaba prejudicando o rolamento do eixo primário da caixa de mudanças.
Lavar o motor – O motor não foi feito para receber água sob pressão em seus conectores elétricos. Quando é lavado com jato de água, o motor pode ter seus conectores soltos ou com acúmulo de água com desengraxante ou sabão, com o tempo, os conectores podem sofrer oxidação, exigindo a troca do chicote.
Deixar o tanque quase vazio – Andar muito tempo com o combustível na reserva pode prejudicar a bomba de combustível e as válvulas injetoras, em função das impurezas do combustível, depositadas no fundo do tanque.
Dirigir com a mão sobre a alavanca do câmbio – Desgasta as engrenagens.
Manter o pé apoiado na embreagem – Provoca desgaste prematuro na peça.
Dirigir com o braço para fora do carro – Provoca lentidão nas reações do motorista e a atitude é punida com multa.
Dirigir com o banco deitado – Também dá lentidão às reações, além de provocar dores nas costas.
Usar a luz de neblina desnecessariamente – Ofusca os motoristas que vêm atrás.



Neblina


A neblina é causadora de acidentes, e principalmente engavetamentos nas rodovias. Consiste na condensação do vapor d’água, sob a forma de gotículas, como as nuvens, só que mais próxima ao solo.

Acontece quando há muita umidade no ar ou geada forte, principalmente à noite ou durante a madrugada, geralmente em vales e áreas baixas e úmidas.

Existem vários tipos de neblina, desde a mais fraca, que quase não prejudica a visibilidade, até as mais espessas que limitam a visão a poucos metros.

Para sua segurança, siga algumas dicas:

- Por causa do reflexo causado pelas gotículas d’água nunca use farol alto em locais com neblina, a reflexão da luz vai ofuscá-lo e você enxergará menos.

-Mantenha sempre a distância de segurança do carro à frente.

- Nunca use o pisca alerta com o carro em movimento. O motorista de trás pensará que você está parado, tentará desviar e poderá provocar um acidente.

- Verifique se a ventilação interna está funcionando. Caso contrário, mantenha aberta uma janela de modo a evitar o embaçamento interno dos vidros.

- Use limpador de pára-brisa, desembaçador e lavador de vidros. Não passe a mão no vidro.

- Reduza ou apague as luzes do painel. Elas distraem e diminuem a visão.

- Evite freadas bruscas. O chão poderá estar escorregadio e você corre o risco de colisão traseira.

- Não pare na pista. De preferência, não pare nem no acostamento.

- Se a neblina for muito espessa, procure um local seguro para parar, por exemplo: postos de serviço.

- Se precisar parar na rodovia, ligue o pisca-alerta, sinalize 100 metros antes e tire todo mundo do carro, mesmo que esteja frio ou chovendo.

- Não ultrapasse outros veículos.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Financiamento: Problema ou Solução

Hoje em dia está muito fácil financiar um carro devido a grande oferta de carros no mercado e a grande quantidade de financeiras, pois quanto maior o numero de financeiras maior a concorrência entre elas e maior disputa por menores taxas de juros entre as financeiras de veículos e com isso quem ganha é o cliente.

O financiamento de carros hoje em dia está muito mais simples e menos burocrático, os financiamentos de veículos crescem a cada dia, pois os carros já podem ser financiados em até 100 meses.

Você poderá financiar o seu carro em uma concessionária de veículos, Banco ou Instituição Financeira que gera linha de credito a pessoa física.

Existem várias modalidades de financiamento de carros, as melhores são; Leasing, Financiamento, CDC, Compra Programada e Consórcio.

Para financiar um carro você precisa ter os seguintes documentos; RG, CPF, Comprovante de Renda, Comprovante de Residência e uma Conta Bancária.

Se você comprovar que possui um limite alto na sua conta bancária ou na sua fatura do cartão de credito poderá complementar e facilitar ainda mais o seu financiamento.

Os prazos para financiamento podem ser em; 08, 12, 18, 24, 36, 48, 60, 72, 84, 100 e até 120 meses depende da financeira que você escolher.

As taxas de juros cobradas pelas Instituições Financeiras variam de acordo com o ano do veiculo que você pretende financiar, quanto mais novo é o carro, menor é a taxa de juros cobrada pela financeira.

O Valor da entrada quem decide é você, você poderá financiar até 100% do valor do carro “em algumas financeiras”, não existe limite mínimo para dar de entrada de entrada, porém quanto mais alto for o valor da entrada menor será o valor da sua parcela.

As Financeiras revendas e concessionárias costumam usar a taxa retorno que pode ser de R0 a R14 esse valor é um acrescimo que os vendedores costumam usar quando uma carro é financiado a casos em que a parcela do carro chega a aumentar R$100,00 por causa do retorno que foi alto.

A maioria das instituições financeiras costuma cobrar a TAC que significa Taxa de Abertura de Crédito que é utilizada para o Financiamento do carro.

A o valor da TAC varia conforme a instituição financeira, algumas chegando a cobrar até R$ 900,00 para a abertura de credito, algumas instituições financeiras devolvem às lojistas ou concessionárias onde você compra a metade desse valor como forma de bônus, caso seja cobrada de você a TAC desista da compra e procure outra concessionária pois a concessionária pode lhe dar isenção da TAC, diga que outra concessionária lhe ofereceu as mesmas condições sem cobrar a TAC.

Pesquise em diferentes Instituições Financeiras e Bancos o valor do carro que você pretende financiar com certeza uma vai lhe oferecer condições melhores que a outra.

Converse com o gerente de sua conta bancária ele também poderá lhe oferecer ótimas condições para financiar o carro já que você é cliente ele com certeza não vai querer perder esse negocio.

Caso alguém lhe ofereça a taxa de juros zero, diga obrigado e vá embora pois não existe taxa de juros zero e você estará pagando os juros embutidos no preço do carro.

"Só não faz um ótimo negócio quem não vem para a Aquisivel"

Freio de mão desregulado ???

O freio de mão também é conhecido como freio de estacionamento.

O freio de mão serve para travar o carro ou seja, deixar ele fixo em um determinado lugar tipo; estacionamento, garagem, ruas e ladeiras, não importando o grau de inclinação.

O Freio de mão trava as rodas traseiras do carro, ele funciona tanto nos discos de freios ou nos tambores de freio dependendo do tipo do seu carro.

Quando acionado o freio de mão ele deve manter o veiculo parado, caso o carro se mova, é sinal que o freio de mão do seu carro está desregulado.

Caso a alavanca do freio de mão esteja alta é também um sinal que ele está desregulado.

A regulagem ideal é 4 cliques ou 4 dentes.

Faça o seguinte teste;
puxe o freio de mão se ele fizer mais de 4 cliques ele está desregulado.

A manutenção freio de mão deve ser feita a cada 15000KM, ou seja sempre que for trocada a pastilha ou lona de freio, caso você tenha feito a revisão de freios há pouco tempo e o freio de mão não está funcionando corretamente, volte onde foi feita a revisão e peça para que seja feita a regulagem do freio de mão, esse serviço é simples e rápido.

Nos carros mais modernos o freio de mão passa a se chamar definitivamente de freio de estacionamento, pois ele é acionado através de um botão no painel que tem a sigla (P) de Parking ou seja estacionamento e caso você esqueça que ele está acionado e tentar sair o carro automaticamente libera as rodas.

Entendendo o Sistema de Freios do seu Carro

Ai vão algumas dicas de conservação, e manutenção para você aprender e saber um pouco mais sobre o funcionamento dos freios do seu carro.

Primeiro vamos as peças que compõem o sistema de freios do seu carro;

Tambor
O Tambor de Freio fica preso ao cubo onde encaixa a roda do seu carro, dentro do Tambor de Freio existem duas sapatas que ficam nessa posição ( ), as sapatas são cobertas com as lonas de freio, que quando você aciona o pedal do freio elas se alargam e encostam-se ao Tambor de Freio fazendo com que o carro pare ou diminua a velocidade.

Disco de Freio
O Disco de Freio é fabricado em ferro fundido ele também fica preso ao cubo da roda do seu carro, faz parte do sistema de freio a disco a pinça e as pastilhas, quando o freio é acionado as pastilhas entram em contato com o disco fazendo o carro reduzir a velocidade ou parar.

Servofreio ou hidrovácuo
O servofreio funciona com um sistema de o vácuo em conjunto com o coletor do motor do carro que ao acionar o pedal do freio a força é multiplicada para que você faça um esforço menor e o freio uma pressão maior.

Cilindro mestre
O cilindro mestre é responsável por transformar a força que você faz ao pisar no freio, em uma pressão ao Fluido que está no sistema de freios, fazendo com os tambores e os discos de freios recebam a mesma intensidade de freio.

Fluido ou Óleo de Freio
O Fluido de Freio é um óleo sintético feito em laboratório, que fica em todo o sistema de freios, ele é que conduz toda força que você faz ao pisar no freio aos Discos de Freios e Tambores de Freios.

Agora que você já conhece os principais componentes do sistema de freios, queremos que você saiba que, um sistema de freios desgastado, pode aumentar o espaço necessário para frear em até 10 metros.

Muitas Colisões e acidentes de trânsito ocorrem por falta de manutenção no sistema de freios dos carros.

Quando você está dirigindo e percebe que o seu carro faz algum barulho estranho ao pisar no freio, o carro muda de direção puxando para o lado esquerdo ou direito, barulho de ferro com ferro como se estivesse raspando, direção ou rodas tremendo ao pisar no freio também são sinais que a um desgaste no sistema de freios do seu carro.

É importante você pedir para verificar, os discos, as pastilhas e as lonas de freio, quando você mandar seu carro para a revisão.

Caso o disco de freio esteja, trincado, empenado ou com a superfície desigual com ranhuras altas e baixas, é um sinal que ele está desgastado.

As pastilhas de freio quando estão gastas emitem ruídos como assobios, piados ou barulho de como se estivesse algum item encostando-se a outro.

A manutenção do sistema de freios do carro é uma das manutenções mais baratas para se fazer no carro, pois tem uma ótima relação custo beneficio.

Atenção você nunca deve lavar as rodas do carro depois de ter rodado muito no carro, pois elas estarão quentes e quando a água entrar em contato com o disco de freio, pode causar; Trincas, empenamento do disco de freio ou quebra do disco de freio.

Caso as pastilhas de freio sejam molhadas quando quentes, elas também podem sofrer deformações e também terão a vida útil reduzida.

O Fluido de Freio assim como o óleo do motor do carro deve ser trocado pelo menos uma vez por ano, caso você perceba que o pedal do freio não está mais como era antes pode ser um sinal de que o Fluido está fora da validade ou acumulou água no sistema.

È importante que caso o fluido de freio do seu carro esteja abaixo do nível, você mande trocar todo o fluido, o Fluido de freio do carro não deve ser completado em hipótese alguma, o fluido de freio deve ser substituído.

Você deve ter atenção para não misturar o fluido de freio DOT3 com o DOT4 ou vice versa, pois caso eles sejam misturados eles não vão funcionar da maneira correta e o sistema de freios do seu carro poderá ser comprometido.

Para identificar o tipo de fluido de freio que é recomendado para o seu carro você deverá observar na tampa do reservatório, nela contem a inscrição DOT3 ou DOT4.

As melhores marcas de Fluido de freio são; VARGA, BOSCH, BARDAHL, LUBRAX.

"Aquisivel Veículos, sua segurança em primeiro lugar !!!"

Cuide bem da bateria do seu carro.

Manutenção Preventiva

Dê partidas curtas, entre 5 e 7 segundos.

Não deixe luzes, rádio ou qualquer equipamento ligado quando o veiculo não estiver em funcionamento.

As Baterias perdem carga após um período prolongado sem uso, portanto caso o veículo não seja utilizado por um longo período, convém desconectar o cabo negativo.

Ao instalar um equipamento elétrico não original, evite instaladores não credenciados.

Para garantir a integridade do sistema elétrico, faça regularmente manutenções.

Nunca feche o curto-circuito entre os pólos da Bateria, pois esse procedimento é extremamente prejudicial à mesma. Se o curto circuito for no veículo, poderá comprometer a integridade do sistema eletrônico.

Verifique se a Bateria tem marcas de: impacto na caixa ou tampa e fixação inadequada ao suporte do veículo. Caso seja verificado substitua a Bateria por outra adequada.

Certifique se a Bateria tem característica de exposição à sobrecarga como: nível de eletrólito baixo, caixa estufada, etiquetas escurecidas ou com bolhas ou redução significativa no peso da Bateria. Baterias com estas características devem ser substituídas.

Problemas com: partidas dificultosas, luzes fracas, regulador de voltagem ou correias frouxas são indicadores de que a Bateria pode apresentar defeito.

Submeta a Bateria ao equipamento de teste recomendado pelo fabricante.

Evite danos externos as Baterias e evite incliná-las mais que 45º.

Remova a corrosão dos terminais, bandejas, retentores e suportes antes de instalar novas Baterias.
Dicas de Montagem

Verifique o modelo correto da Bateria a ser utilizada no veiculo. Uma Bateria subdimensionda ou superdimensionada terá comprometida sua vida útil.

Utilize equipamentos de proteção individual adequados para o manuseio da Bateria - como óculos de proteção e luvas.

Ao instalar e desinstalar a Bateria conecte e desconecte primeiramente o cabo negativo, evitando faíscas desnecessárias.

Procedimento de Recarga de Baterias Automotivas

As Baterias convencionais e seladas aceitam muito bem a carga rápida, porém o sistema ideal de recarga deve ser lento, com até 20% da capacidade nominal da Bateria. Assim, a Bateria não se aquecerá e a emanação de gases será menor.

Não recarregue a Bateria se o eletrólito (solução) estiver abaixo do nível mínimo recomendado pelo farbricante. Essa Bateria provavelmente sofreu sobrecarga ou superaquecimento e, caso a recarga não a mantenha em condições aceitáveis de uso, deverá ser substituída (verifique o sistema de carga do veículo).

Durante a recarga observe os respiros quanto à ocorrência de emanação de gases ou vazamento de eletrólito. Observe também o aumento da temperatura (não deve ultrapassar 52°C). Caso qualquer uma dessas condições seja observada, reduza a corrente utilizada ou interrompa temporariamente o processo para a estabilização da temperatura. Se os fatores persistirem substitua a Bateria, pois pode haver curto-circuito interno ocasionando superaquecimento.

Não permita que a tensão durante a carga ultrapasse 16V.

Em intervalos regulares (1 hora ou menos) movimente ou incline a Bateria para homogeneizar o eletrólito.

Recarregue a Bateria à temperatura ambiente.

Certifique-se de que os pólos, terminais, cabos e conexões estejam em boas condições, assegurando-se do bom contato elétrico das ligações.

O tempo de recarga varia dependendo do tempo de uso, condições e estado de carga da Bateria. Acompanhe o processo de recarga atentamente.

Baterias abaixo de 11V levam algum tempo para reagir e mostrar que estão aceitando carga.

Quando o indicador de teste tornar verde e permanecer assim, a Bateria estará pronta para ser testada.

Uso de Carregadores com Equipamentos de Som Automotivo

É cada dia mais comum a necessidade de se conhecer mais a fundo o processo de carga de baterias em veículos dotados de equipamentos de som com centenas de Watts. Por este motivo preparamos este breve artigo.

"Aquisivel, pensando em sua segurança hoje e sempre"

Ar Condicionado, Custo ou Benefício ?

Que o ar-condicionado aumenta o conforto em dias de forte calor, todo mundo sabe. Mas muitos desconhecem sua utilidade em tempo mais frio ou nem mesmo sabem como usá-lo corretamente, pelo que o sistema é nosso tema nesta seção.

Para o alto: Entrar no carro estacionado ao sol, em um dia quente, e ligar o ar com os difusores direcionados para os ocupantes é um convite a resfriados e sinusites. Direcione as saídas de ar para cima, sempre: como o ar frio tende a descer, resfriando a parte superior da cabine tem-se logo uma temperatura homogênea, sem riscos à saúde. Se os bancos estiverem muito quentes, sobretudo os de couro, pode-se direcionar o ar para eles antes de entrar no carro, para que esfriem a um ponto aceitável.

Aberto ou fechado? Quem tem ar-condicionado deve ter percebido que sua eficiência aumenta quando a recirculação -- ou seja, o trabalho apenas com o ar da cabine, sem admissão externa -- está ativada. Isso ocorre quando está mais frio dentro do que fora do automóvel: por isso, não deve ser feito logo ao se entrar no carro quente, mas algum tempo depois. A função também serve para evitar a entrada de fumaça, poeira e mau cheiro. No entanto, a recirculação reduz a umidade do ar e impede sua renovação, pelo que deve ser evitada em percursos longos, com muitos passageiros ou em dias chuvosos.

Nem só em dias quentes: Num dia de temperatura mediana ou após o resfriamento da cabine, o ar não precisa ser desligado: ajustando o controle de temperatura (em graus, em alguns modelos), obtém-se uma ventilação fresca e agradável que evita a sensação de abafamento ao desligá-lo.

Desembaçando: Nem todos sabem, mas o ar-condicionado é um ótimo desembaçador para os vidros: direcionado ao pára-brisa e aplicado em ventilação máxima (pouco importa a temperatura escolhida), absorve rapidamente a umidade, resgatando a visibilidade.

Use também no inverno: Quando o sistema não é utilizado por muito tempo, suas mangueiras tendem a ressecar e a gerar vazamento do gás refrigerante. Ligue o ar por alguns minutos a cada duas semanas, mesmo no inverno.

De olho no gás: A manutenção do ar-condicionado resume-se a revisar seu funcionamento e substituir o filtro e eventuais componentes danificados, como uma mangueira com vazamento. Neste caso, deve-se repor o gás refrigerante com outro de mesma especificação -- os carros atuais utilizam gás R134a, que não agride a camada de ozônio da atmosfera, ao contrário do antigo R12.

E o consumo? O aumento de consumo e a perda de potência foram grandes obstáculos à difusão do equipamento no Brasil. Hoje, porém, os compressores mais leves e eficientes representam cada vez menos prejuízo, a ponto de alguns modelos 1.000 rodarem bem com o ar acionado. Quanto ao consumo, abrir as janelas para amenizar o calor prejudica a aerodinâmica e pode aumentá-lo tanto quanto um ar-condicionado bem utilizado -- e o conforto é incomparável.

Fique sempre em dia com a manutenção do seu veículo.
Aquisivel e você, uma parceria de sucesso.

Óleo de Motor (Funções e Aplicações)

O óleo que lubrifica nossos motores tem muitas utilidades. Ele limpa o motor, retirando partículas resultantes do processo de combustão e as mantendo suspensas. Também refrigera o motor, retirando o calor das peças móveis e transferindo esse calor para o sistema de arrefecimento.

E por último e mais importante, o óleo lubrifica o motor, formando uma película entre as peças que se movem, reduzindo bastante o atrito entre elas. Temos basicamente três tipos de óleo. Mineral, sintético e semi-sintético. O mineral é obtido a partir de componentes do petróleo. O óleo sintético é obtido a partir de reações químicas. Já o semi-sintético mistura um pouco de cada.

Existem muitas perguntas que as pessoas se fazem, e muitos mitos instalados no mercado, para os quais temos de prestar a devida atenção. Veja:

1. Como devo escolher o óleo lubrificante para meu carro?
R: Para saber qual é o óleo lubrificante correto para o motor de seu veículo, veja no manual o que diz. Se seu carro for mais velhinho e você não tiver o manual, pode consultar o posto de combustível de sua confiança, ou acessar algum site de entusiastas do seu modelo na internet, e perguntar.

2. Qual o nível correto do óleo no carro?
R: Ao contrário do que a maioria das pessoas pensa, o nível correto se encontra entre os dois traços e não só no traço superior. Se o óleo fica abaixo do mínimo da vareta, o motor pode ser prejudicado por falta de lubrificação. No entanto, se o óleo fica acima do máximo da vareta, haverá aumento de pressão no cárter, podendo ocorrer vazamento e até ruptura de bielas, além do óleo em excesso ser queimado na câmara de combustão sujando as velas e as válvulas, danificando também o catalisador no sistema de descarga do veículo. Não devemos colocar óleo a mais no carro, no caso de veículos que estão baixando óleo, para “compensar”.

3. Quando devo completar o nível de óleo?
R: Depende. Se seu carro é novo, não existe a necessidade de verificar o nível do óleo com muita frequencia, pode ser a cada 30 dias. Já no caso de carros com mais uso, podemos reduzir isso para 15 dias, e no caso de modelos que estão baixando óleo, uma atenção constante é necessária.

4. Escuto dizer que óleo bom é aquele que não baixa o nível e não precisa de reposição. Isto é verdade?
R: Baixar o nível ou não depende mais de como o motor de seu carro está do que do óleo que está sendo usado. Inclusive é normal um pequeno consumo de óleo a cada 1.000 quilômetros rodados, que em alguns carros pode chegar até mesmo a 500 ml.

5. É verdade que o óleo de motor deve ser claro e o óleo de engrenagem escuro?R: Hoje temos vários tipos de óleo disponível no mercado, e a cor de cada um depende dos materiais usados para o formar. Essa idéia não tem nada a ver.

6. O óleo mais escuro é também mais grosso?
R: Este é outro conceito errado.

7. Por que o óleo de motor fica escuro com o uso?
R: Por causa das partículas que se soltam dentro do motor. Isso é normal.

8. Quando devo trocar o óleo do carro?
R: Isso é outra coisa que você tem que verificar no manual do proprietário. Se você quiser trocar com mais frequencia do que o manual diz, não tem problema, só não pode fazer o contrário.

9. É verdade que o motor deve estar quente na hora de troca de óleo?
R: É bom sim, porque quando o óleo está quente, ele fica mais fino e tem mais facilidade de escorrer.

10. Quanto tempo devo esperar para medir o nível de óleo?
R: Quando paramos o carro é bom esperar pelo menos 5 minutos para ver o nível, para que o óleo escorra de volta para seu reservatório, e a medição não seja mal feita.

11. Posso aumentar o período de troca quando uso óleos sintéticos?
R: Os fabricantes não costumam dizer que você deve trocar com uma certa quilometragem se o óleo for mineral e outra se ele for sintético. Continue seguindo o que diz o manual.

12. O filtro de óleo também deve ser trocado quando trocamos o óleo?
R: Muitos manuais de proprietário especificam um intervalo maior para o filtro do que para o óleo. Mas uma prática que vem sendo feita por todos que gostam de cuidar do seu carro da melhor maneira é trocar o filtro de óleo sempre que se trocar o óleo. O filtro fica sujo por causa das partículas que ficam no óleo, e isso poderia causar danos ao motor. Alguns fabricantes já recomendam a troca do filtro a toda troca de óleo.

13. Qual a validade do óleo lubrificante do motor do meu carro?
R: O óleo não tem validade, porém recomenda-se trocar o óleo a cada seis meses, se o carro não rodar muito, como por exemplo nos casos de carros de colecionador, que são muito pouco usados. E também existem muitas pessoas que rodam pouco, como por exemplo 500 quilômetros por mês. Aí é melhor ir pelos seis meses do que pelos 5.000 ou 10.000 quilômetros.

14. Os óleos mais modernos podem ser usados por carros velhos?
R: Sim. Óleo melhor é bom para qualquer tipo de motor. Você pode usar um óleo superior ao que é recomendado para seu carro. O ponto é que a maioria das pessoas não faz isso, pois óleo melhor é óleo mais caro, muitas vezes chegando a 50 reais o litro.

15. Devo adicionar algum aditivo ao óleo para melhorar o desempenho do meu motor?
R: Não há necessidade de adicionar aditivos complementares ao óleo.

16. Posso misturar produtos de marcas diferentes?
R: É melhor não. Os óleos automotivos existentes no mercado são compatíveis entre si, não apresentando problemas quanto a misturas, mas o melhor é não usar misturas, para ter o melhor desempenho do seu óleo.

17. Qual a diferença entre o óleo mineral, semi-sintético e sintético? Eles podem ser misturados?
R: Os óleos minerais são obtidos da separação de componentes do petróleo, sendo uma mistura de vários compostos. Os óleos sintéticos são obtidos por reação química, havendo assim maior controle em sua fabricação, permitindo a obtenção de vários tipos de cadeia molecular, com diferenças características físico-químicas e por isso são produtos mais puros. Não é recomendado misturar.

18. O que significam os números (20W/40, 50, etc.) que aparecem nas embalagens de óleo de motor?
R: Estes números correspondem à classificação da SAE (Society of Automotive Engineers), que se baseia na viscosidade dos óleos a 100oC, apresentando duas escalas: uma de baixa temperatura (de 0W até 25W) e outra de alta temperatura (de 20 a 60). A letra “W” significa “Winter” (inverno, em inglês) e ela faz parte do primeiro número, como complemento para identificação. Quanto maior o número, maior a viscosidade, para o óleo suportar maiores temperaturas. Graus menores suportam baixas temperaturas sem se solidificar ou prejudicar a bombeabilidade. Ou seja, se seu carro requer 20W50, você pode usar algum óleo com o primeiro número menor que 20 e o segundo número maior, como 10W60. Mas nunca aproxime os números mais do que o recomendado. Por exemplo, não se pode usar 20W50 em um carro fictício que exige 10W60.

Os óleos também tem outra classificação, chamada API, composta de letras, veja o que ela significa:

Este é o grupo que elaborou, em conjunto com a ASTM (American Society for Testing and Materials), especificações que definem níveis de desempenho que os óleos lubrificantes devem atender. Essas especificações funcionam como um guia para a escolha por parte do consumidor. Para carros de passeio, por exemplo, temos os níveis API SL, SJ, SH, SG, etc.. O “S” desta sigla significa Service Station, e a outra letra define o desempenho. O primeiro nível foi o API SA, obsoleto há muito tempo, consistindo em um óleo mineral puro, sem qualquer aditivação. Com a evolução dos motores, os óleos sofreram modificações, através da adição de aditivos, para atender às exigências dos fabricantes dos motores no que se refere à proteção contra desgaste e corrosão, redução de emissões e da formação de depósitos, etc.. Atualmente, o nível API SL é o mais avançado.

"Aquisivel veiulos, só não faz um ótimo negócio quem não vem para a Aquisivel"

O que é esse tal de Arrefecimento ?

SISTEMA DE ARREFECIMENTO

Antigamente a maior preocupação era refrigerar os motores, até porque do calor gerado pela queima do combustível, apenas ¼ era usado como força de trabalho, e os outros ¾ eram dissipado pelo sistema de refrigeração. Devido as mudanças em suas características, o sistema de refrigeração, como era chamado, passa a ser sistema de arrefecimento, e a água do radiador passou a ser chamada de solução arrefecedora (água + aditivo).


Como podemos observar os motores modernos trabalham mais quentes, reaproveitando parte do calor que antes era eliminado pelo sistema de refrigeração. Foi constatado pela engenharia que os motores mais quentes sofrem menos desgaste, já que as ligas metálicas que compõem estes motores atingem seu ponto máximo de dilatação, com isso reduzem os atritos e sofrem um desgaste menor.


Comparando novamente, a temperatura da água dos motores antigos girava em torno de 80graus Celsius contra os atuais 95 graus Celsius dos motores modernos. Estas temperaturas ficam muito próximas do ponto de fervor da água que é de 100 graus Celsius, além deste fator, temos também a corrosão do sistema e o congelamento da água em algumas regiões mais frias. Por estes motivos é que o sistema de arrefecimento necessita de aditivo em sua água, tornando-se assim líquido de arrefecimento.


FUNCIONAMENTO


O líquido de arrefecimento circula sob pressão por todas as partes internas das galerias de água do motor. A bomba d’água é responsável pela circulação da água por todo este circuito. Normalmente a bomba é do tipo rotativo, que geralmente é acionada pelo motor através da correia. O líquido de arrefecimento em seu percurso passa por diversos canais dentro do bloco motor, cabeçote, mangueiras efetuando assim a troca de calor. Porém enquanto a temperatura desse motor for baixa (motor frio), este circuito de circulação permanecerá fechado até que o motor atinja a temperatura ideal de funcionamento, e a partir deste instante a válvula termostática iniciará o processo de troca do líquido de arrefecimento.


COMPONENTES DO SISTEMA DE ARREFECIMENTO

Bomba d’água : é responsável pela circulação do líquido de arrefecimento em todo o sistema.

Eletro ventilador : reduz a temperatura do líquido de arrefecimento no radiador.

Mangueiras : faz a conexão entre os componentes do sistema.

Radiador : é responsável pela troca térmica do líquido de arrefecimento.

Sensor de temperatura : monitora a temperatura de trabalho do líquido de arrefecimento do motor e informa o módulo de injeção eletrônica.

Tanque de expansão : abastece o líquido de arrefecimento e controla o nível do sistema.

Tampa do tanque de expansão : controla a pressão do sistema.

Tampa do radiador : controla a pressão do sistema (nos modelos mais antigos).

Termo interruptor (cebolão) : é responsável pelo acionamento da ventoinha conforme a temperatura do líquido de arrefecimento.

Válvula termostática : faz com que o motor atinja rapidamente a temperatura ideal de trabalho, atuando como regulador de temperatura.

Líquido de arrefecimento : controla a refrigeração, conserva as mangueiras, mantém a lubrificação da bomba d’água e conserva o sistema de arrefecimento livre de óxidos e corrosão.

"Só não faz um ótimo negócio quem não vem para Aquisivel"

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Seu Carro Pifou ??? Ê Agora ?

Vai me dizer que seu carro parou de funcionar de uma hora prá outra ????
Que você está cansado de alguns "Mecânicos" acabarem com seu orçamento mensal ????

Calma !!! Prá tudo nessa vida se tem uma solução, e não é a falta de uma ignição que vai tirar vc do sério, ou vai ????

Sem problemas, nada melhor que a internet para manter-nos informados e evitando possiveis enganações. Um dos itens veiculares que são em grande parte esquecidos por nós são as VELAS do seu motor !!!

É de suma importância, verificar as velas do carro a cada 10 mil quilômetros rodados. Porém, se o seu veículo apresentar alguns dos problemas citados abaixo, verifique as velas imediatamente:

•Dificuldade de partida
•Falha em marcha lenta
•Aumento do consumo
•Perda de desempenho



Para identificar uma vela em péssimas condições é necessária prática, mas aqui vão algumas dicas:

Final de vida útil: a cor da vela fica marrom, cinza, castanho, levemente amarelada e com folga entre os eletrodos;

Carbonização: a ponta da vela fica coberta com resíduos de carvão e a ponta ignífera da vela apresenta brilho oleoso, úmido e preto;

Superaquecimento: a ponta do isolador fica esbranquiçada, vitrificada om grânulos ou pontos pretos na superfície;

Isolador trincado: quebras, trincas ou inclinação na parte de cima do isolador cerâmico das velas de ignição podem caracterizar trinca interna (não visível);

Encharcamento: ponta ignífera da vela encharcada de combustível;

Excesso de torque: ruptura na rosca ou na canaleta e deformações excessivas tanto na arruela de vedação quanto no encaixe sextavado para a chave de vela.

Fique ligado em nosso Blog. Diariamente estaremos postando Dicas e Informações uteis a você e ao seu veículo.

Aquisivel, pensando em sua segurança e bem-estar hoje e sempre !!!

Revisão e Manutenção Veicular

Tendo em vista o fato de muitas pessoas estarem preferindo viajar em seu próprio carro a Aquisivel informa que é importante manter seu veículo em perfeito estado de conservação verificando cada item. O CONTRAN Conselho Nacional de Trânsito estabelece os seguintes itens como obrigatórios para toda a frota de veículos em circulação. Não podemos esquecer que toda a manutenção deve ser feita periodicamente para se ter um veículo seguro tanto no centro urbano como em rodovias. Importante destacar que a manutenção preventiva traz resultados positivos em todos os aspectos.


Itens Obrigatórios:


Luzes Dianteiras, Luzes Traseira, luz de Freio, Refletores traseiros vermelho, Luz de Placa, Lavador e Limpador de Pára-Brisa, Pneus em Condições de Segurança, Espelhos retrovisores, Extintor de Incêndio, Cinto de Segurança para Todos os Passageiros, Pneu Sobressalente, Macaco Compatível com o Peso e Carga do veículo, Chave de Roda, Triângulo...


REVISÃO E MANUTENÇÃO

Nível de Óleo
Pneus
Direção
Suspensão
Freios
Água do Radiador
Correias do Motor
Parte Elétrica
Limpador de Pára-Brisa...


Com uma boa revisão, seu dia-a-dia fica muito mais seguro e com absoluta certeza seu estresse diminuirá muito.

Aquisivel, pensando em sua segurança hoje e sempre.

Já licenciou seu veículo ????

O Licenciamento de veículos é obrigatório por lei, e sancionado com multa e apreensão do veículo. Ele poderá ser feito nos Postos do Detran, no Poupa Tempo, ou em bancos conveniados.

Documentos exigidos:

- Licenciamento do exercício anterior em original, com pagamento do seguro -obrigatório atual

- Comprovante do pagamento do IPVA do exercício anterior e atual

- Comprovante do pagamento de multas.

Confira aqui quando deve realizar o licenciamento de seu veículo ou caminhão!
(Entre contato com o DETRAN de sua cidade e informe-se)

Veículos de Passageiros

Placa Final e Mês de Licenciamento
1 - Abril
2 - Maio
3 - Junho
4 - Julho
5 e 6 - Agosto
7 - Setembro
8 - Outubro
9 - Novembro
0 - Dezembro


O IPVA – Imposto sobre a Propriedade do Veículo Automotor. Esse imposto destina-se às necessidades da população, como escolas, saúde, habitação, iluminação, etc.

O IPVA deverá ser pago no mês de Janeiro ou em parcelas. Pague à vista e você terá desconto.